Characterizing resources in ubimus1 research: Volatility and rivalry

In this paper I identify three methodological approaches to creativitycentered design: the computational approach, the dialogical perspective and the ecologically grounded framework. And I analyze how these three methods relate to a current definition of the ubiquitous music field (ubimus). Social interaction is one of the factors to be accounted for in ubimus experimental studies. I propose the label social resources for the shared knowledge available within a community of practice. I identify five aspects of creativity-centered design that have targeted social resources. Then I discuss material resources as factors to be considered for the design of ubimus ecosystems and present two new design qualities as variables for experimental studies: volatility and rivalry. This discussion is framed by a split between creative products and creative resources which points to three observables: material resources, material products and material by-products, including creative waste. I conclude with a summary of the main proposals of the paper and point to applications of these concepts in experimental design studies

The Ubimus Symposium in 2022, peeking into the musical past

Twelve years, twelve events. Despite the well-established tradition of our community to get together, share results and challenge partners with unexpected new threads, this year opens a new stage. After much discussion, the Ubiquitous Music Group decided to take up Teresa Connor’s proposal and coined a new name for our event, The Ubiquitous Music Symposium. Following the nice experiences of hybrid and remote events held in Porto Seguro, Bahia, Brazil in 2020 and Porto, Portugal, in 2021, this year our community decided to fully embrace the remote modality. The event was hosted by our partners at the State University of Paraná (Unespar), located in Curitiba, Brazil, under the able coordination of Felipe de Almeida Ribeiro

Patterns of Musical Interaction with Computing Devices

In line with the efforts from the Ubiquitous Music Group, our research identified recurring patterns of interaction between humans and computing devices in existing music software and hardware. These four kinds of repeatedly implemented musical interactions are being documented in the form of interaction design patterns, providing an alternative taxonomy of interaction types, suitable for musical and computational developments in ubiquitous music research. In this paper we briefly describe the meaning of patterns in design fields. We also defend the use of interaction patterns in the design of ubiquitous music systems, and present the four proto-patterns proposed in our research. We intend with this paper to foster discussions at this 3rd Ubimus workshop, which can lead to refinement and improvement of the proposed interaction design patterns

Editorial Seção Temática Música Ubí­qua – Forças de atração e desafios na pesquisa ubimus

[Nota do editor] Editorial dos artigos apresentador no Ubimus 2018

MDF: Proposta Preliminar do Modelo Dentro-Fora de Criação Coletiva

Propomos um modelo para se refletir quanto aos processos sociais, pessoais e materiais que ocorrem durante a criação musical coletiva. O modelo dentro-fora (MDF) abrange fatores pessoais e sociais que fornecem predições em relação a duas variáveis experimentais: tempo da atividade e nível de consenso. Paralelamente, o MDF contextualiza os processos que atingem a dimensão material fornecendo uma variável observacional: o lixo criativo. Neste artigo discutimos os pressupostos teóricos, apresentamos exemplos e fornecemos propostas preliminares para a aplicação experimental do MDF no contexto de sistemas musicais ubíquos

Perspectivas da Forma-Pensamento – Gelassenheit Aplicações e Experimentações em Atividades Criativas Cognitivo-Ecológicas

Neste ensaio focamos as formas-pensamento que embasam o conceito de Gelassenheit (HEIDEGGER, 1966) nas práticas criativas fundamentadas na cognição ecológica. Heideggercategoriza as formas-pensamento em dois casos: o pensamento calculista e o pensamento meditativo. No primeiro a tecnologia é usada como um fetiche. No segundo o pensamento humano procura transcender suas limitações através da incorporação de eventos imprevistos. Descrevemos e discutimos projetos artí­sticos multimodais recentes, em particular, as peças Markarian 335 e Lyapunov Time. Com base nas anotações de Heidegger, sugerimos contribuições para a incorporação dos instrumentos acústicos nas práticas cognitivo-ecológicas, utilizando o inexpressável para provocar desafios aos processos de estruturação musical

O enfoque cognitivo-ecológico no design ubimus : da metáfora da listra aos sons do CAp

Apresentamos e discutimos resultados de duas aplicações do enfoque cognitivo-ecológico em música ubíqua: no design de interação e no design instrucional. A descrição dos procedimentos utilizados na validação da metáfora da listra visa analisar as limitações e as vantagens da aplicação da perspectiva ecológica no desenvolvimento de recursos tecnológicos para o apoio à criatividade no contexto da educação informal. Também foram adotadas práticas ecocomposicionais dentro do contexto do ensino formal. Relatamos os procedimentos e os resultados obtidos em um estudo qualitativo longitudinal envolvendo alunos do ensino médio. Concluímos que o enfoque ecológico tem forte potencial de aplicação nas práticas criativas cotidianas. A proposta do presente trabalho constitui a primeira aproximação analítica ao ciclo completo de design educacional em ubimus.We document the results of the application of the ecologically grounded approach within two areas of ubiquitous music: interaction design and instructional design. Through a description of the procedures used in the validation of the stripe metaphor, we aim to analyze the limitations and advantages of the use of the ecological perspective when implementing technological support for creative action targeting informal education. The results highlight the impact on everyday creative practices. The ecocompositional perspective was also applied to a formal education project. We report the procedures and results obtained through a qualitative longitudinal study targeting high-school students. This work constitutes the first analysis of a complete educational design cycle in ubimus

O enfoque cognitivo-ecológico no design ubimus – Da Metáfora da Listra aos Sons do CAp

Apresentamos e discutimos resultados de duas aplicações do enfoque cognitivo-ecológico em música ubí­qua: no design de interação e no design instrucional. A descrição dos procedimentos utilizados na validação da metáfora da listra visa analisar as limitações e as vantagens da aplicação da perspectiva ecológica no desenvolvimento de recursos tecnológicos para o apoio à criatividade no contexto da educação informal. Também foram adotadas práticas ecocomposicionais dentro do contexto do ensino formal. Relatamos os procedimentos e os resultados obtidos em um estudo qualitativo longitudinal envolvendo alunos do ensino médio. Concluí­mos que o enfoque ecológico tem forte potencial de aplicação nas práticas criativas cotidianas. A proposta do presente trabalho constitui a primeira aproximação analí­tica ao ciclo completo de design educacional em ubimus

O enfoque cognitivo-ecológico no design ubimus – Da Metáfora da Listra aos Sons do CAp

Apresentamos e discutimos resultados de duas aplicações do enfoque cognitivo-ecológico em música ubíqua: no design de interação e no design instrucional. A descrição dos procedimentos utilizados na validação da metáfora da listra visa analisar as limitações e as vantagens da aplicação da perspectiva ecológica no desenvolvimento de recursos tecnológicos para o apoio à criatividade no contexto da educação informal. Também foram adotadas práticas ecocomposicionais dentro do contexto do ensino formal. Relatamos os procedimentos e os resultados obtidos em um estudo qualitativo longitudinal envolvendo alunos do ensino médio. Concluímos que o enfoque ecológico tem forte potencial de aplicação nas práticas criativas cotidianas. A proposta do presente trabalho constitui a primeira aproximação analítica ao ciclo completo de design educacional em ubimus

Editorial: Ubiquitous Music Making in COVID-19 Times

Picture a world with no mobility. Planes are landed. Urban transportation stopped. Large gatherings are non-existent and everybody is at home. That’s 2020, today. Most countries have reduced social interactions to a minimum. Food markets, drugstores and gas stations remain open. But shopping malls, cinemas, coffee shops and pubs have closed their doors for the foreseeable future. The Covid-19 pandemic is among us, ready to strike the most vulnerable and sometimes also the healthy, rich and posh. Covid-19 impacts every social strata. This is a key difference between this disease and the plagues that have been taking lives in the peripheral countries for decades. Pulmonary and respiratory diseases are among the leading causes of death worldwide. But according to the WHO 1 (2018), the so-called Group I conditions (communicable diseases, maternal conditions arising during pregnancy and childbirth, and nutritional deficiencies) are particularly devastating among the low-income populations. Until today, music making has predominantly been done through face-to-face, synchronous interactions. While it is true that some forms of music making ⎼ for instance, studio post-production or karaoké ⎼ rely on resources that are prepared offline, the implicit target of musical activity is to make sound together, if possible in person and at the same time. The current pandemic has turned the traditional forms of music making into high-risk and in some cases potentially deadly activities. So is music making becoming an activity for a select elite, secluded from the mundane buzz and divorced from community exchanges, again? The answer from the ubimus community is a strong no